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Jovens com deficiência intelectual desenvolvem suas habilidades artísticas e gastronômicas
em projetos de inclusão social
texto Brenda Cruz fotos Divulgação
Aquele que tem prática na realização de trabalhos manuais esbanja criatividade, mas além da manifestação artística, o trabalho pode fazer bem para a saúde. Entre os benefícios, pode estar o ganho de concentração, autoestima e foco. Quando a pessoa com deficiência intelectual capacita-se para expor sua arte, as suas possibilidades se ampliam consideravelmente.
Acreditando nessa premissa e buscando melhorar as condições sociais de jovens com deficiência intelectual e de baixa renda, a Associação para Desenvolvimento, Educação e Recuperação do Excepcional (Adere) é uma instituição sem fins lucrativos que há mais de 40 anos oferece diversas atividades, cursos e ações para que esses jovens desenvolvam suas habilidades para a inserção no mercado de trabalho.
A Adere une lições práticas com teoria, e dos muitos cursos que oferece, o Projeto Reciclando Vidas “busca alternativas para a construção de uma sociedade mais justa e que respeite o ecossistema”, conta Soeni Sandreschi, coordenadora institucional da Associação. O ponto de partida dos produtos se dá nas oficinas de reciclagem, tingimento, corte e vinco de papel; de papelaria, desenvolvimento e criação. Depois, profissionais da equipe da Adere fazem o acabamento.
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